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Esbath de Lua Azul no Reveillon

Este mês teremos uma lua azul, ou seja que será a segunda Lua Cheia de Dezembro;
isto acontece mais ou menos cada dois anos e meios e é um fenômeno muito raro.

Como Celebrar a Lua Azul?

Da mesma forma como o fazemos com qualquer Lua Cheia, porém levando em conta que teremos desta vez, o beneficio que a força da segunda visita da Deusa no mesmo mês nos proporciona.

Mesmo assim dependendo da época destes Esbaths da Lua Azul, que acontecem em Julho ou em Dezembro, pode variar o propósito da Celebração, que neste caso será em 31 de dezembro de 2009, às 16:13h .

Esta décima terceira lunação acontecerá no signo de Câncer, o que também terá de ser levado em conta na hora de escolher um ritual.

Sempre que acontece próximo do solstício de Inverno, os rituais mais apropriados são os relacionados com o estabelecimento de metas pessoais.

Se ao contrário acontece próximo ao Solstício de Verão, melhor e mais efetivos seriam os rituais, feitiços e magias relacionadas com a concretização de projetos.

Mesmo assim, em qualquer um dos casos, devemos aproveitar esta segunda visita da Deusa -na qual a Sua Presença e a Sua Força estão super-dimensionadas- para executar algum tipo de celebração dirigida a beneficiar a Humanidade de alguma forma, aproveitando a quantidade de energia acumulada e os festejos de agradecimento à Deusa.

Nesta celebração use uma roupa cômoda, procure o contato com a terra, e se puder esteja de pés descalços e ao ar livre, se isso não for possível aproxime-se de alguma janela de forma a receber os raios da Lua, ou faça uma caminhada ao ar livre e depois volte para celebrar em sua casa.

Pequeno rito para celebrar a Lua Azul na virada do ano:

Este ano é muito especial, já que a Lua Azul se faz exatamente o 31 de Dezembro as 16:13h , dia em que encerramos um ciclo e damos as boas vindas ao próximo que se inicia, mas muitos, pelo fato de despedir o ano junto da família não poderão celebrar este Esbtah.

Por esse motivo eu sugeri a minha família mais chegada fazermos algo que possamos compartilhar com o resto dos convidados, e despedir o ano de uma forma especial ao mesmo tempo que reverenciamos a Deusa no Esbtah da Lua Azul, porém sem ferir os sentimentos dos que tem outras crenças.

Então vamos lá:

– Vamos fazer duas listas, uma para queimar no Ano Velho e a outra no Ano Novo.

– Faremos as listas em papel comum e na do Ano Velho escrevemos tudo aquilo do queremos nos livrar, maus hábitos, situações ruins, desemprego, doenças, solidão, etc., para que não voltem a acontecer e para que fiquem desterradas de nossa vida para sempre.

– Na segunda lista, colocamos o que realmente desejamos para 2010, realizações pessoais, familiares e amorosas, emprego, amizade, saúde, felicidade, prosperidade, o melhor para a humanidade e o Planeta como um todo, etc.

– Na lista do Ano Velho cada pessoa faz seus pedidos ao Ser ou Seres Espirituais nos quais acredita, ou diretamente à Deusa; esta lista se queima uns minutos antes da virada do ano, pedindo que com o final do ano se extingam esses assuntos de nossas vidas.

– Usamos o mesmo recipiente onde queimamos a 1º lista para queimar a segunda, a do Ano Novo, porém no momento seguinte a entrada de 2010… desejando que com o Ano Novo e com a energia que se eleva nesse momento, também se elevem, se desenvolvam e se cumpram nossos objetivos.

– Por tudo isto sejam sábios no momento de escrever e tenham cuidado com o que pedem pois, como diz Richard Bach em seu Livro “Ilusões”: “Cuidado com o que pedes em tuas preces, porque…fatalmente serás atendido!

A Lua Azul estará no signo de Câncer, e além disso teremos eclipse lunar total as 16:24 horas, o que significa que haverá uma forte energia magica no ar, pois o eclipse é um momento de transição do claro para o escuro, e o Reveillon -a mudança de um ano para outro- o final de um ciclo e inicio de outro.

Este momento de transição na Grande Mãe terá um enorme potencial magico e para poder ser aproveitado precisamos estar em sintonia com o que desejamos; sendo assim os que forem realizar um ritual importante deverão criar um círculo mágico de proteção, pois um grande portal se abrirá neste dia.

Sabendo trabalhar este eclipse com responsabilidade e consciência, abriremos mão do obsoleto em nossas vidas para receber o novo, as boas coisas que pedirmos á Deusa.

As 17:24 horas do 31 de Dezembro ocorrerá o eclipse; teremos tempo antes da virada do ano de fazer uma meditação para depois escrever com responsabilidade em nossas listas o que mais desejamos, nos preparando assim para um novo ciclo, um novo ano.

Sendo que Capricórnio é o oposto de Câncer, estes dois signos e seus domicílios são de real importância no ano que vem e estarão em evidencia nos próximos 365 dias; devemos prestar atenção especial então aos assuntos relacionados com eles e incluir em nosso ritual de fim de ano pedidos que os harmonizem entre si e suas influencias sobre nós.

Cada um deve fazer a parte que lhe cabe para que isto aconteça de forma positiva, sendo que um ritual bem planejado e bem executado feito depois do eclipse ajudará e muito neste objetivo.

Se você desejar criar uma atmosfera adequada à celebração deste Esbath da Lua Azul, seria excelente se puder usar roupas e velas de cor azul, e se preparar água com a energia da Lua, expondo-a ao Luar em garrafas de vidro de cor azul, para ser consumida durante as celebrações.

Também pode criar travesseiros e/ou almofadas com tecido azul, ou misturado com prata ou branco, e colocando de recheio flores de lavanda, alfazema, artemísia, sálvia; tudo junto ou somente uma ou algumas destas ervas e flores.

Espalhe as almofadas pela casa, ou pelos quartos, ou onde estarão reunidos nesta noite especial; cristais e pedras azuis serão uma ótima escolha na decoração, assim como musica que nos lembre a Mãe Natureza e seus animais, ou partes Dela.

Por último não podemos esquecer de que nesta mágica Lua, é um momento único para se fazer contato com o “Povo Pequeno” ou ” Povo da Fadas”.

Lhes desejo a todos um Feliz Esbath de Lua Azul!
Um bom final de ciclo e um maravilhoso recomeço!


Há séculos uma floresta no Japão, aos pés do Monte Fuji, vem chamando a atenção de diversas pessoas, algumas são atraídas por histórias macabras contadas a respeito da floresta. Aokigahara é uma floresta gélida com o solo rochoso de formação vulcânica, com grutas e cavernas congeladas que mesmo no verão não degelam. Ao passo em que se adentra, a mata fica cada vez mais fechada dificultando a passagem da luz do sol.

Histórias de manifestações sobrenaturais que ocorrem no local são comuns entre os moradores da região. Algumas pessoas dentro da floresta sentem perda dos sentidos, desorientam-se e não conseguem achar o caminho de volta, as que conseguem voltar relatam ter encontrado com outras pessoas, com feições mórbidas, que aparecem do nada e somem no nada.

Devido a concentração de ferro nas rochas vulcânicas muitos afirmam que os equipamentos de orientação são prejudicados, por isso, muitas pessoas acabam se perdendo. Mas segundo alguns especialistas do exército japonês, o ferro contido nas rochas não é o suficiente para desorientar um aparelho como uma bússola ou GPS, o que nos faz pensar no porquê das ocorrências de desorientação.
Há muitos anos a floresta densa e fria carrega a fama de amaldiçoada, registros de histórias datadas dos anos de 1800 (período no qual o Japão passou por grandes dificuldades devido a crises sociais e desastres naturais), relatam casos de camponeses que devido à grande miséria abandonavam bebês, idosos e inválidos na mata, para que os mesmos morressem por ali, diminuindo os gastos da família.

Muitos acreditam que as histórias a respeito das mortes e dos fenômenos estranhos que assombram o lugar não passam de rumores,mas, esta floresta vai muito além disso, se tornando um lugar verdadeiramente bizarro e macabro. Além das pessoas que são atraídas apenas pelas suas histórias, um outro grupo de pessoas também são atraídas para lá e estas realmente nunca mais voltam, são os suicidas.
Diversas placas foram colocadas nas entradas do bosque, com mensagens como:
"por favor, reconsidere" ou " Não guarde suas preocupações só para você, procure ajuda" e outras com o mesmo intuito de evitar mais suicidios.

Mas na maioria dos casos, em vão…
Por ano são registrados dezenas de casos no local, desde 1950 mais de 500 corpos foram encontrados na floresta, a maioria deles com sinais evidentes de suicídio, só em 2002 foram registrados 78 casos. Aokigahara perde apenas para Golden Gate Bridge, em São Francisco, que nas estatísticas é o lugar onde mais ocorreu suicídios no mundo. Devido a esta atração, não é raro encontrar no interior da floresta corpos humanos em vários estados de decomposição. Existem grupos de busca que retiram os cadáveres dos locais mais acessíveis, mas poucos se atrevem a procurar mais ao interior da floresta, pelo receio de não conseguirem voltar.

A maioria dos casos são por enforcamento ou envenenamento.

Existem restos mortais de décadas e até séculos pela floresta, alguns corpos são devorados por animais selvagens, outros se decompõe lentamente fazendo parte de um cenário macabro e atormentador.

Com tudo isso, deixo aqui algumas questões para reflexão, tentem chegar a uma conclusão a respeito…
O que de fato leva um número tão grande de pessoas a procurarem um lugar em comum para darem fim a própria vida?
Após tantas e tantas mortes num mesmo local, poderia o mesmo, absorver ou gerar determinadas energias capazes de atrair ou repelir pessoas?
Se existe mesmo espíritos, estes estariam vagando por ali, desejando que mais pessoas dêem fim a suas vidas ou tentando alertá-las a não fazerem o mesmo?
Quão angustiante pode ser uma determinada situação a ponto de não ser possível suportá-la e desejar mais do que tudo o encontro com a morte?
Bom, mas a única certeza que temos é a de que é impossível para nós sabermos o que se passou na mente de um suicida no derradeiro momento de vida. A menos que um dia nos tornemos um…
"Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida"

(Canto Para Minha Morte – Raul seixas)
Tenham todos um bom inicio, meio ou final de semana.

Seicho Matsumoto, escritor japonês escreveu um romance chamado Kuroi Jukai, inspirado no Bosque dos Suicidas.
Joshua Gates e sua equipe do programa Destination Truth, foram até o Bosque e filmaram um programa a respeito do mesmo.
Jyukai – O mar de árvores atrás Monte Fuji, do diretor Tomoyuki Takimoto é um filme que conta a história de quatro pessoas que decidiram acabar a suas vidas na floresta de Aokigahara.

Ali, por ser area vulcanica, pode ter algo no ar que enfraquece o cérebro e fazendo q cometam suicidio.
Por exemplo, o medicamento fluexetina ajuda os neuronios do cérebro a se comunicarem, fortalecendo-o. A depressão na causa física é a fraqueza do cerebro onde que os neuronios não se comunicam direito, fazendo assim que tudo fique sem cor, sem vida…
Vi uns presuntos ae, ops, defuntos, que tinham coisas no bolso como walkmen.
O suicidio, talves é um local escolhido por estas pessoas já que a história do local é sombria, fazendo assim também dando extase ao deprecivo.
com certeza, num ambiente assim, a energia não deve ser boa, mas já que é em meio a natureza 100%, há trabalhadores, elementais que trabalham nisso pra limpeza. Ja que se fosse realmente um ambiente morbido, não haveriam plantas verdes, vida… E muito menos pássaros, animais, ja que no relato comenta que animais selvagens algumas vezes comem os corpos.

INFORMAÇÃO:

"Aokigahara é uma floresta que se situa na base do monte Fuji no Japão, onde existem cavernas que não degelam, mesmo durante o Verão.
Contam-se muitas lendas acerca da floresta de Aokigahara, segundo uma, as rochas da montanha contêm grandes depósitos de ferro que provocam erros nas bússolas e até o GPS deixa de funcionar, fazendo com que seja extremamente fácil as pessoas perderem-se.
Contudo, estas lendas são falsas, pois o campo magnético gerado pelo ferro é demasiado fraco para ter um efeito significativo, além disso, as forças militares do Japão e dos Estados Unidos fazem exercícios de treino regularmente na floresta, durante os quais o GPS, as bússolas e os outros aparelhos electrónicos de orientação funcionam perfeitamente.
As lendas de monstros, fantasmas e goblins assombrando a floresta são também diversas. Em adição, o Aokigahara Jukai (O Mar das Árvores) é a zona do Japão onde ocorrem mais suicídios, diz-se que os espíritos dos suicidas para sempre vagueiam na área, a quantidade de corpos descobertos, em média trinta por ano, levaram as autoridades a colocar sinais proibindo o suicídio na floresta.
"
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Aokigahara
http://en.wikipedia.org/wiki/Aokigahara
Site turistico para MT FUJI
http://www.englishtreejapan.com/mt-fuji.htm
outro link
http://www.lacasadelterror.com/articulo-112/El_bosque_de_los_suicidios.html

A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue.

Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de bata-lhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.

Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa.

Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.

Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.

Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.

Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".

Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato.

Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.

As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.

Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.

Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.

Veja as fotos da ruina que era o castelo dela.

 

Fonte: http://www.spectrumgothic.com.br