Há séculos uma floresta no Japão, aos pés do Monte Fuji, vem chamando a atenção de diversas pessoas, algumas são atraídas por histórias macabras contadas a respeito da floresta. Aokigahara é uma floresta gélida com o solo rochoso de formação vulcânica, com grutas e cavernas congeladas que mesmo no verão não degelam. Ao passo em que se adentra, a mata fica cada vez mais fechada dificultando a passagem da luz do sol.

Histórias de manifestações sobrenaturais que ocorrem no local são comuns entre os moradores da região. Algumas pessoas dentro da floresta sentem perda dos sentidos, desorientam-se e não conseguem achar o caminho de volta, as que conseguem voltar relatam ter encontrado com outras pessoas, com feições mórbidas, que aparecem do nada e somem no nada.

Devido a concentração de ferro nas rochas vulcânicas muitos afirmam que os equipamentos de orientação são prejudicados, por isso, muitas pessoas acabam se perdendo. Mas segundo alguns especialistas do exército japonês, o ferro contido nas rochas não é o suficiente para desorientar um aparelho como uma bússola ou GPS, o que nos faz pensar no porquê das ocorrências de desorientação.
Há muitos anos a floresta densa e fria carrega a fama de amaldiçoada, registros de histórias datadas dos anos de 1800 (período no qual o Japão passou por grandes dificuldades devido a crises sociais e desastres naturais), relatam casos de camponeses que devido à grande miséria abandonavam bebês, idosos e inválidos na mata, para que os mesmos morressem por ali, diminuindo os gastos da família.

Muitos acreditam que as histórias a respeito das mortes e dos fenômenos estranhos que assombram o lugar não passam de rumores,mas, esta floresta vai muito além disso, se tornando um lugar verdadeiramente bizarro e macabro. Além das pessoas que são atraídas apenas pelas suas histórias, um outro grupo de pessoas também são atraídas para lá e estas realmente nunca mais voltam, são os suicidas.
Diversas placas foram colocadas nas entradas do bosque, com mensagens como:
"por favor, reconsidere" ou " Não guarde suas preocupações só para você, procure ajuda" e outras com o mesmo intuito de evitar mais suicidios.

Mas na maioria dos casos, em vão…
Por ano são registrados dezenas de casos no local, desde 1950 mais de 500 corpos foram encontrados na floresta, a maioria deles com sinais evidentes de suicídio, só em 2002 foram registrados 78 casos. Aokigahara perde apenas para Golden Gate Bridge, em São Francisco, que nas estatísticas é o lugar onde mais ocorreu suicídios no mundo. Devido a esta atração, não é raro encontrar no interior da floresta corpos humanos em vários estados de decomposição. Existem grupos de busca que retiram os cadáveres dos locais mais acessíveis, mas poucos se atrevem a procurar mais ao interior da floresta, pelo receio de não conseguirem voltar.

A maioria dos casos são por enforcamento ou envenenamento.

Existem restos mortais de décadas e até séculos pela floresta, alguns corpos são devorados por animais selvagens, outros se decompõe lentamente fazendo parte de um cenário macabro e atormentador.

Com tudo isso, deixo aqui algumas questões para reflexão, tentem chegar a uma conclusão a respeito…
O que de fato leva um número tão grande de pessoas a procurarem um lugar em comum para darem fim a própria vida?
Após tantas e tantas mortes num mesmo local, poderia o mesmo, absorver ou gerar determinadas energias capazes de atrair ou repelir pessoas?
Se existe mesmo espíritos, estes estariam vagando por ali, desejando que mais pessoas dêem fim a suas vidas ou tentando alertá-las a não fazerem o mesmo?
Quão angustiante pode ser uma determinada situação a ponto de não ser possível suportá-la e desejar mais do que tudo o encontro com a morte?
Bom, mas a única certeza que temos é a de que é impossível para nós sabermos o que se passou na mente de um suicida no derradeiro momento de vida. A menos que um dia nos tornemos um…
"Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida"

(Canto Para Minha Morte – Raul seixas)
Tenham todos um bom inicio, meio ou final de semana.

Seicho Matsumoto, escritor japonês escreveu um romance chamado Kuroi Jukai, inspirado no Bosque dos Suicidas.
Joshua Gates e sua equipe do programa Destination Truth, foram até o Bosque e filmaram um programa a respeito do mesmo.
Jyukai – O mar de árvores atrás Monte Fuji, do diretor Tomoyuki Takimoto é um filme que conta a história de quatro pessoas que decidiram acabar a suas vidas na floresta de Aokigahara.

Ali, por ser area vulcanica, pode ter algo no ar que enfraquece o cérebro e fazendo q cometam suicidio.
Por exemplo, o medicamento fluexetina ajuda os neuronios do cérebro a se comunicarem, fortalecendo-o. A depressão na causa física é a fraqueza do cerebro onde que os neuronios não se comunicam direito, fazendo assim que tudo fique sem cor, sem vida…
Vi uns presuntos ae, ops, defuntos, que tinham coisas no bolso como walkmen.
O suicidio, talves é um local escolhido por estas pessoas já que a história do local é sombria, fazendo assim também dando extase ao deprecivo.
com certeza, num ambiente assim, a energia não deve ser boa, mas já que é em meio a natureza 100%, há trabalhadores, elementais que trabalham nisso pra limpeza. Ja que se fosse realmente um ambiente morbido, não haveriam plantas verdes, vida… E muito menos pássaros, animais, ja que no relato comenta que animais selvagens algumas vezes comem os corpos.

INFORMAÇÃO:

"Aokigahara é uma floresta que se situa na base do monte Fuji no Japão, onde existem cavernas que não degelam, mesmo durante o Verão.
Contam-se muitas lendas acerca da floresta de Aokigahara, segundo uma, as rochas da montanha contêm grandes depósitos de ferro que provocam erros nas bússolas e até o GPS deixa de funcionar, fazendo com que seja extremamente fácil as pessoas perderem-se.
Contudo, estas lendas são falsas, pois o campo magnético gerado pelo ferro é demasiado fraco para ter um efeito significativo, além disso, as forças militares do Japão e dos Estados Unidos fazem exercícios de treino regularmente na floresta, durante os quais o GPS, as bússolas e os outros aparelhos electrónicos de orientação funcionam perfeitamente.
As lendas de monstros, fantasmas e goblins assombrando a floresta são também diversas. Em adição, o Aokigahara Jukai (O Mar das Árvores) é a zona do Japão onde ocorrem mais suicídios, diz-se que os espíritos dos suicidas para sempre vagueiam na área, a quantidade de corpos descobertos, em média trinta por ano, levaram as autoridades a colocar sinais proibindo o suicídio na floresta.
"
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Aokigahara
http://en.wikipedia.org/wiki/Aokigahara
Site turistico para MT FUJI
http://www.englishtreejapan.com/mt-fuji.htm
outro link
http://www.lacasadelterror.com/articulo-112/El_bosque_de_los_suicidios.html

LUA NOVA:

A seguir à fatídica festa do 18º aniversário de Bella, Edward Cullen e a sua família abandonam a cidade de Forks, Washington, na tentativa de a proteger dos perigos inerentes ao seu mundo. Quando a destroçada Bella vagueia pelo último ano do secundário, paralisada de medo e sozinha, descobre que a imagem de Edward regressa quando ela se encontra em apuros. O desejo de estar com ele a qualquer custo, leva-a a expor-se a riscos cada vez maiores. Com a ajuda do seu amigo de infância Jacob Black, Bella renova a sua velha mota para a acompanhar nas suas aventuras. O coração gélido de Bella vai, gradualmente, derretendo devido à relação de companheirismo que estabelece com Jacob, um membro da misteriosa tribo Quileute, que tem o seu próprio segredo sobrenatural. Quando o destino de Bella a coloca cara a cara com um antigo inimigo, apenas a intervenção de uma alcateia, constituída por lobos invulgarmente robustos, a salva de um sinistro destino. O encontro evidencia, assustadoramente, que Bella ainda se encontra em perigo iminente. Numa corrida contra o tempo, Bella descobre o segredo dos Quileutes e a verdadeira motivação pela qual Edward a deixou. Ela vai ter ainda que enfrentar a possibilidade de um reencontro, potencialmente mortal, com o seu amado…

 

PANDEMIA

Quatro jovens conduzem pelo deserto em direcção à praia, mas a situação não é o que aparenta ser: eles não estão de férias, tentam antes sobreviver ao fim do mundo. Determinados a impedir o vírus mortífero de os infectar, Danny, o seu irmão Brian, a sua namorada Bobby e a colega de escola de Danny, Kate viajam pelo sudoeste americano em busca de um possível lugar seguro. Encorajado por uma memória de infância, Danny convence o grupo que uma praia isolada no Golfo do México será a melhor aposta. Lá, eles podem viver em paz, aguardando a extinção do vírus, para um novo dia nascer vendo-os como sobreviventes à doença apocalíptica. As regras deste novo mundo são simples: ir por estradas obscuras; evitar contacto com outros humanos a todo o custo. Mas a sua atitude despreocupada começa a desaparecer com o tempo, a sua inocência vai-se corroendo pelas estradas e cidade vazias, nas batalhas com outros sobreviventes ou na tentativa de impedir que os infectados se aproximem com um desesperado pedido de ajuda.

 


A Maldição de Molly Hartley

 

 

Molly Hartley está decidida a deixar para trás todos os problemas do passado assim que começa a estudar numa nova escola. É um óptimo começo, principalmente porque inicia um romance com o rapaz mais popular do local. Mas a tensão e o medo novamente tomam conta de Molly. Ela tem dúvidas se conseguirá manter os seus segredos enterrados, sobretudo quando começa a descobrir terríveis acontecimentos que a esperam.

 

 

 

 

 

 

O ECO

O recém saído da prisão, em liberdade condicional, Bobby Reynolds tenta começar uma nova vida arranjando um emprego com Hector Rodriguez, o proprietário de uma oficina de reparação de automóveis, tentando reiniciar uma relação com a sua ex-namorada Alyssa, e mudando-se para o apartamento da sua mãe, desabitado desde a sua infeliz morte, quando ele ainda se encontrava na prisão. Depois de se instalar, é atormentado por estranhos acontecimentos no apartamento e encontros bizarros com os seus vizinhos; particularmente por Gina, pelo seu agressivo marido Walter, que é polícia, e pela sua filha Carly. Quando começa a investigar, Bobby descobre que a sua mãe se tinha trancado no apartamento durante semanas antes de morrer e apercebe-se que a sua morte está ligada aos senhorios, que também o começam a perseguir. Enquanto luta para desvendar a verdade, terríveis segredos são revelados.

 

 

 

 

2012

 

 

Alguns séculos atrás, os Maias deixaram-nos o seu calendário com uma data para o fim do Mundo. Desde então, os numerólogos encontraram padrões que prevêem esta catástrofe, os geólogos dizem que a Terra vai dar de si, e nem mesmo os cientistas podem negar o cataclismo de proporções épicas que nos espera em 2012. Uma profecia que começou com os Maias já foi vastamente discutida, falada, desmontada e examinada. Em 2012, saberemos. Nós fomos avisados…

 

 

 

 

A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue.

Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de bata-lhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.

Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa.

Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.

Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.

Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.

Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".

Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato.

Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.

As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.

Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.

Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.

Veja as fotos da ruina que era o castelo dela.

 

Fonte: http://www.spectrumgothic.com.br